Resumen:
Ser psicoterapeuta é um desafio permanente. A psicoterapia é uma experiência relacional e emocional intensa. Não temos consciência de tudo o que acontece na relação terapêutica. O estudo da teoria psicanalítica, a nossa experiencia de vida, a nossa análise e supervisões dão-nos um enquadramento para tentar compreender a experiência relacional terapêutica. Neste encontro de matrizes relacionais o psicoterapeuta define uma atitude relacional derivada da sua subjectividade. Uma das dimensões dessa subjectividade, talvez a mais fácil de pensar, é a sua inspiração teórica. Identificam-se atitudes relacionais do psicoterapeuta derivadas da teoria psicanalítica e evidenciam-se as suas implicações clinicas.
Palabras clave:
psicoterapia; relação terapêutica; psicanálise rel
Abstract:
Being a psychotherapist is a permanent challenge. Psychotherapy is an intense relational and emotinal experience. We are not aware of everything that happens in the therapeutic relationship. The study of psychoanalytic theory, our experience of life, our analysis and supervisions give us a framework to try to understand the therapeutic relational experience. In this encounter of relational matrices, the psychotherapist defines a relational attitude derived from his subjectivity. One of the dimensions of this subjectivity, perhaps the easiest to think, is his theoretical inspiration. We identify the relational attitudes of the psychotherapist derived from the psychoanalytic theory and evidence of its clinical implications.
Keywords: psychotherapy; therapeutic relationship; relational psychoanalysis.
Referencia:
Chambel, H. (2019). Da pulsão à relação: o nascimento do psicoterapeuta. Clínica e Investigación Relacional, 13 (1): cix-cxxxiii. [ISSN 1988-2939] [Recuperado de www.ceir.info ] DOI: 10.21110/19882939.2019.130108 [v.castellana]